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E-commerce vai crescer 56% até 2024

22/06/2023

O novo momento do e-commerce brasileiro vai ampliar o setor. É o que mostra o estudo realizado pela FIS, uma fintech americana, que fez uma análise aprofundada sobre o comércio virtual em 41 países. Segundo esse estudo, o e-commerce no Brasil deve crescer cerca de 56% até o ano de 2024. 

 

Esse crescimento está atrelado a diversos pontos, como a expansão dos grandes comércios eletrônicos (Alibaba, Amazon, Shopee), mas também com as mudanças que facilitam o comércio. Por exemplo, nos últimos anos, houve um movimento que facilitou os pequenos comerciantes a divulgarem suas mercadorias por meio dos marketplaces, assim como o surgimento do PIX e alternativas de pagamento mais veloz. 

 

Contudo, para aproveitar todo o potencial do e-commerce, é preciso se adaptar às novidades, especialmente quando falamos sobre um momento em que as lojas físicas voltaram a ganhar espaço após a pandemia. 

 

Vamos ver mais sobre o e-commerce brasileiro abaixo. 

 

e-commerce em prática 

O e-commerce brasileiro vai crescer até o próximo ano.

 

E-commerce brasileiro vai crescer 

Como mencionamos acima, o estudo realizado pela fintech americana FIS apontou que o e-commerce brasileiro deve crescer 56% até 2024. Essa média considera já o período da pandemia e os resultados que a expansão do comércio digital teve durante os últimos anos. 

 

Ainda segundo a estimativa da Worldpay from FIS, os resultados financeiros devem ser de mais de R$ 300 bilhões (US$ 56 bilhões ou R$ 314,8 bilhões na conversão) em 2024. Para comparação, em 2020, o resultado era de cerca de R$ 200 bilhões (US$ 36 bilhões ou R$ 202,2 bilhões na conversão). 

 

Como os dados e os valores coletados dependem da metodologia de cada pesquisa, é preciso comparar com outros dados. Um deles que é muito importante, é um levantamento da Nielsen|Ebit. Este levantamento apontou valor recorde para o e-commerce brasileiro em 2022, com cerca de R$ 262 bilhões. Segundo a pesquisa, houve crescimento de 1,6% em relação a 2021. 

 

Voltando para a pesquisa da FIS, foram coletados dados sobre a preferência na hora de realizar o pagamento, com os cartões de crédito sendo os principais com 43% de todas as transações. O segundo colocado, por sua vez, é bem surpreendente: as carteiras digitais correspondem a 17% dos meios de pagamento utilizados. Somente no terceiro lugar aparecem o cartão de débito e, então, transferência, pós-pago e débito direto em conta. 

 

Qual modalidade tem mais vendas: e-commerce ou loja física? 

Não existe uma resposta definitiva para essa questão. Isso porque, apesar das vendas em lojas físicas poderem ser maiores (afinal, em praticamente qualquer rua do Brasil existe uma loja, um pequeno comércio ou algo parecido), os e-commerces podem vender um volume muito maior em pouco tempo. 

 

E isso é o que a pesquisa feita pela Mundi Map e E-commerce Brasil mostrou recentemente. Em 2021, os dados coletados mostraram que lojas virtuais foram responsáveis por cerca de 58% das vendas dos lojistas. E com a expansão do e-commerce, espera-se que a porcentagem aumente para o próximo ano. 

 

Porém, o potencial da loja física não precisa ser abandonado! Ele pode ser explorado ao lado das lojas virtuais, especialmente com a possibilidade de retirada de produtos e atendimento ao cliente. 

 

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