O que torna um site ruim?

O que torna um site ruim na sua opinião? Falta de conteúdo nas páginas, lentidão no carregamento das informações, adaptabilidade baixa no celular? Seja qual for a sua resposta, existem diversos fatores que tornam um site ruim e acabam por impactar a experiência do usuário. E essa experiência ruim do usuário pode acabar causando um baixo ranqueamento do Google, atrapalhando o tráfego e afastando novos visitantes. 

 

Mas se existem diversas respostas, como determinar objetivamente o que torna um site ruim? É possível partir de diversas óticas, sendo a principal a experiência do usuário, pois ele é a parte mais importante de um negócio. Isto é, sem clientes, não existe uma empresa, certo? 

 

Então, tudo que afeta negativamente o usuário, torna um site ruim. 

Contudo, podemos ir muito além disso e saber como corrigir pequenas falhas antes que elas se tornem grandes falhas e prejudiquem o visitante, o ranqueamento, a sua empresa e você. 

 

 

O que torna um site ruim? 

Já definimos de uma forma geral essa questão acima, mas os sites vão bem além do que está apresentado ao cliente. Isto é, eles são compostos por diversos códigos que apresentam uma tela responsiva para o consumidor e permite que ele possa navegar, fazer transações, acompanhar o envio de um produto e entrar em contato com a equipe de atendimento. 

 

Neste sentido, o Desenvolvedor Front-End da nossa equipe de tecnologia, Lucas Araújo, traz uma visão sobre a qualidade dos sites de uma forma geral:  

 

“Então, na minha visão, mais técnica do desenvolvimento, um bom site é aquele que possui fácil mantenabilidade e escalabilidade. Na nossa experiência, especialmente com as lojas, features novas são sempre necessárias e bem-vindas, e para que elas possam ser implementadas com agilidade e qualidade, é necessário um código limpo, sucinto e organizado. 

 

Pode não parecer, mas a qualidade do código fonte por trás de um blog ou uma loja, interferem diretamente na entrega para o usuário final.” 

 

Ou seja, um bom site é aquele que tem um código otimizado, limpo e organizado, permitindo uma melhor performance e experiência do usuário. De forma inversa, o site ruim teria um código extenso, bagunçado, que prejudica o carregamento do site e afeta a instalação de novos plugins e utilização de features (funções) novas voltadas para o usuário e para a equipe interna do site. 

 

Neste sentido, cabe ressaltar a necessidade de fazer um bom trabalho de SEO nos sites. Leia aqui mais sobre a importância do SEO para o marketing digital e os resultados de uma empresa. 

 

Mas um site não é bom ou ruim apenas por este motivo, então, veja abaixo mais alguns fatores que tornam o seu site ruim: 

 

Carregamento lento de páginas 

Sites devem carregar rapidamente para melhorar a experiência do usuário. Com o dinamismo da internet e da velocidade disponível, o carregamento das páginas é um fator bastante relevante para um site ser bom ou ruim.  

 

Imagine, por exemplo, um site cuja homepage demora 5 segundos para carregar totalmente. Quando a página terminar de carregar, o usuário já foi ver outras páginas e desistiu de saber mais, ver produtos ou comprar naquela loja. É preciso ressaltar que a velocidade, hoje em dia, é fator fundamental para ranqueamento e é analisada pelo Google por meio dos Core Web Vitals, indicadores de performance de um site. 

 

Para garantir que o site carregue de forma eficiente, além do código limpo, as imagens são um grande fator. Então, evite imagens pesadas, formatos inadequados e a ausência de delimitação do formato. O uso correto de imagens ajuda a experiência do usuário e o ranqueamento ao mesmo tempo. 

 

Ausência de conteúdo 

Um site precisa dar ao seu usuário motivos para que ele ingresse e navegue pelas páginas. Dito isto, sites com pouco conteúdo relevante (ênfase no relevante) podem ter uma alta taxa de rejeição e acabar sendo prejudicados também no ranqueamento. 

 

Para garantir conteúdo no seu site, além de detalhar todos os seus serviços e produtos de forma completa, você deve buscar entender mais sobre o seu público e se comunicar com ele da melhor forma. Aliás, nada de gerar conteúdos clickbait, se aproveitando de uma chamada tentadora e com zero conteúdo. Isso só vai fazer mal para o seu site e para a sua empresa. 

 

Sites sem organização clara 

O seu cliente quer navegar de forma simplificada e objetiva, encontrando tudo que ele precisa em poucos cliques. Se ele não encontra o que precisa rapidamente, a grande chance é dele abandonar a sua página e ir buscar em páginas concorrentes (e você não quer isso). 

 

Tente usar uma boa organização em headers e rodapés, garanta menus objetivos e faça uso das breadcrumbs! Essas “trilhas de pão” vão mostrar ao seu cliente o caminho a ser seguido ou que já foi percorrido até agora. Lembre-se: quanto mais explicado e sucinto, melhor! 

 

Outros dois fatores que importam também são o design agradável e a responsividade da página. Ou seja, o seu site precisa ser montado de forma adequada e que converse com o usuário sem atrapalhar a leitura do site, além de responder rapidamente aos comandos (como os cliques) do usuário. Você provavelmente também se incomodaria com designs antiquados e sites que não são ágeis para acessar outras páginas, certo? 

 

Você se preocupa com a tecnologia da sua empresa? 

Se você chegou até aqui, você entende a importância de contar com o bom uso da tecnologia para fazer sites e atrair visitantes para a sua página. Para saber mais sobre este assunto, convidamos você a conhecer mais no blog da CRP Mango.